Com
o americano Keith Haring surge, a partir da cultura de rua da cidade de Nova
York dos anos 1980, uma arte pop e trabalho semelhante ao graffiti.
Keith
Haring fez amizade com grafiteiros e, aos poucos, começou a simplificar as
linhas ao máximo possível, transformando a figura humana e dos animais, muitas
vezes, em uma linha contínua. Seu objetivo maior era criar uma arte
verdadeiramente pública.
A
partir de suas obras, a professora trabalhou as silhuetas, desenhos que
representam o perfil de uma pessoa ou objeto, de acordo com os contornos que a
sua sombra projeta.
O
primeiro passo da atividade foi tirar fotos dos alunos, onde eles,
espontaneamente e de acordo com a criatividade de cada um, se posicionaram de
costas ou de frente, com mãos ou pés erguidos, por exemplo.
Após
a impressão das fotos, os estudantes as recortaram e em uma folha A3 fizeram
suas silhuetas, repetindo-as até ocupar todo o espaço da folha, pintaram com
lápis de cor e compartilharam com os colegas através de exposição.
Veja algumas produções A Q U I .
